O Aspecto Mais Importante da Prática

O Aspecto Mais Importante da Prática: a Produção do Som.

“O som seja teu guia” Richard Windslow

Quando se busca aprimoramento na execução do trompete, há uma série de assuntos a serem tratados na prática diária. Pode-se pensar em seis tópicos principais: Produção do Som, Articulação, Flexibilidade, Agilidade, Tessitura e Resistência. Para a produção excelente do som dois ingredientes são fundamentais: uma embocadura [1] funcional e o uso adequado do ar (respiração).

James Morrison fala sobre a produção do som:

“Tudo com respeito ao som deve ser ouvido mentalmente antes da sua produção: não ouço apenas a nota que estou para tocar, ouço um trompete tocando-a; não um trompete, mas meu trompete; não apenas meu trompete, mas meu trompete sendo executado por mim; não apenas isso, mas nesta sala; não apenas isso, mas hoje!

O trompetista tem o dever de atentar para a sonoridade que ele produz em seu instrumento enquanto pratica. Ele deve buscar qualidade e alto grau de consciência do som produzido. Leia em voz alta a frase do mestre Maurice André:

“Produzo meu staccato como o piano, meu registro grave com o calor de um cello, melodias líricas como um violino e notas rápidas como um clarinete”.

O trompete permite a execução de toda sorte de trinados, arpejos e cadências ornamentais. Brilho é propriedade do trompete, embora seja capaz de mostrar grande doçura quando tocado piano.

Enquanto trompetistas menos experientes se contentam apenas em tocar as notas corretas com potência e projeção, o que não é desprezível, os mais maduros, no entanto, prestam também especial atenção a dinâmicas interpretativas e articulações – não apenas as escritas, mas aquelas sutis que conferem apurado senso artístico ao seu som.

Quanto ao som, fatores importantes podem ser observados.

Aprimorando a Qualidade Sonora

A qualidade sonora de instrumentos musicais é, muitas vezes, descrita através de metáforas. As notas, geralmente, são vistas como tendo:

  1. Tamanho (É grande ou pequena?).
  2. Peso (É pesada ou leve?).
  3. Cor (É brilhante ou escura?).
  4. Textura (É áspera ou suave, penetrante ou embotada, densa ou difusa?).

Muitas das metáforas aplicadas à qualidade do som têm explicação física:

Um som ESCURO:

Significa aquele que possui muitos harmônicos soando simultaneamente. Muitas vezes ele é falsamente produzido ao tocar a nota um pouco abaixo do centro (isso na verdade remove os harmônicos superiores). Nos últimos anos temos o aparecimento trompetistas apreciadores e especialistas em um som com essa qualidade.

Um som DOCE e QUENTE:

Esse é produzido ao se tocar (geralmente piano) com adição de um colorido talvez adicionado por um vibrato brando. Note bem: um vibrato exagerado e insistente é de mau gosto e deve ser evitado.

Um som RETO ou LISO:

É desprovido de qualquer espécie de vibrato.

Um som BRILHANTE:

Obtém-se esse efeito ao se tocar no centro da nota, enfatizando os harmônicos superiores. Essa é qualidade característica dos bons líderes de naipe.

Um som AFIADO:

Pode ser aquele que, além de brilhante há ênfase no início da nota.

Um som GRANDE:

Talvez se refira aquele som que mescle característica de ser escuro e brilhante, pleno de harmônicos, mesmo em dinâmicas fortes, produzido por uma generosa coluna de ar. Um som GRANDE tem ativado na estrutura de cada nota um amplo espectro de harmônicos que lhe conferem um caráter centrado e ressoante. As notas são bem encaixadas, polidas e vívidas. Tem clareza, presença e projeção. Para sua produção é necessário estar em sintonia com as propriedades físico-acústicas do instrumento. Um som grande é ressonantemente opulento, com miolo e rico. Essas metáforas significam que o tal som grande tem todo espectro harmônico presente em cada nota. Esse som é paradoxalmente escuro e brilhante. Qualquer falta de compreensão desses termos nebulosos é resolvida com a audição cuidadosa dos bons trompetistas. Tudo isso pode ser clarificado interiormente ao ouvirmos trompetistas como Adolph Herseth, Wynton Marsalis, Charles Schlueter, Arturo Sandoval, Maynard Fergusson, Freddie Hubbard e muitos outros.

Clareza, presença e projeção no som têm o potencial de gerar uma impressão duradoura na audiência. Que tipo de som nós desejamos? Um som vibrante e ressonante, enérgico, colorido e centrado é característica dos excelentes trompetistas. Não despreze nenhuma oportunidade de se expor a esse tipo de som, seja por meio de gravações, performances ou aulas desses mestres. Esse estímulo externo é o primeiro passo para interiorização e busca de um som de qualidade.  Para esse fim, a audição sistemática dos grandes nomes do trompete através de gravações ou em salas de concerto e casas de shows é de valor inestimável. Se for possível tocar junto com músicos que produzem um som pleno e rico, ainda melhor.

Na BDG Magazine, Maio 1987, comentando sobre qualidade sonora, Wynton Marsalis comenta que o trompetista deve tentar extrair do trompete um som rico e puro, um som “não metálico”[2] e cita Louis Armstrong como exemplo; “seu som é realmente brilhante, mas não metálico – tem ‘miolo’ e é quente”.  É importante procurar tocar em todos os registros com um som centrado. Por ‘som centrado’ deve-se entender: o ponto de máxima ressonância e maior facilidade de execução.

Agora, em que tipo de prática deveremos nos envolver para obter esse som ideal?

Aprimorando Entonação

A primeira coisa que a audiência exige de um executante de algum instrumento é entonação. A experiência de ouvir um som desafinado é tão dolorosa que não é tolerada. No mínimo, devemos tocar afinado – esse ponto justifica aguçada atenção.

Solfejo é fundamental para esse fim. Ouvir o som mentalmente antes da sua execução é a essência da prática dos instrumentos de sopro – não é diferente no trompete. Há a necessidade de desenvolver um ouvido relativo – um ouvido que percebe claramente a relação entre as notas; isso significa conhecer os intervalos, as distâncias entre as notas. Lembre-se que poderemos ir tão longe com o trompete quanto nossos ouvidos forem capazes de nos levar.

Itens que contribuem para uma afinação deficiente incluem

  1. Equipamento defeituoso – bocais fora do padrão, trompetes amassados ou desajustados.
  2. Desconhecimento de percepção e solfejo.
  3. Falta de experiência e escassez de audição de bons músicos, o que gera referências fora de padrão.

Aqui vão dicas para buscar uma melhor entonação.

Ajuste a bomba de afinação no ponto de maior ressonância

Isso significa que devemos, ao afinar a primeira nota, não nos ajustar ao afinador (ou ao padrão dado por outro instrumentista) usando bends, o que altera a qualidade sonora e aumenta a demanda de esforço, mas fazer com que a nota produzida com menor esforço e maior vibração esteja afinada por ajuste na bomba geral. No caso de uso de afinador, o ideal é que nem olhemos para ele, mas que o colega diga se a nota está afinada ou não. Esse esforço físico para afinar deve ser evitado tanto quanto possível, só usando como último recurso, uma vez esgotadas as outras possibilidades.

Muitas vezes o músico trompetista afinando certa nota usando o afinador cromático, acaba tentando, ainda que inconscientemente, mudar a afinação ‘no bico’ – deslocando a nota do seu centro (ponto de maior ressonância), o que é totalmente indesejável como primeiro recurso. [Isso pode até confundir o som ‘opaco’ resultante, com um som ricamente ‘escuro’, típico de trompetes de calibre largo usados com bocais grandes e soprados com abundância de ar, o que não é o caso, claro]. Adicionalmente, tanto quanto possível, pergunte-se qual o tom da peça que você está para tocar – afine também baseado nisso.

A questão da afinação é algo que incomoda todo trompetista sério. Cedo ou tarde temos que enfrentar o fato do trompete ser um instrumento inerentemente desafinado. Devido à natureza do instrumento, não importa que tipo de equipamento use ou quão talentoso seja o executante (palavra de concertistas renomados), ajustes são necessários.

Há dois problemas centrais com a questão da afinação do trompete

  1. Problema relacionado à natureza do instrumento: há certas notas que são naturalmente altas/baixas no trompete. Nesse ponto me refiro mesmo aos melhores trompetes usados por profissionais.
  2. Problema relacionado ao temperamento da escala.

Ajuste de notas inerentemente problemáticas

Há peculiaridades de afinação para cada nota do trompete. Especial atenção deve ser dada principalmente às listadas a seguir.

Começando de baixo, sobre as tendências típicas de TODO trompete:

  • As notas que vão F# mais grave ao primeiro C não têm slot, encaixe. Essa é a razão de ser muito fácil produzir bends nesse registro. Esse fato resulta numa dificuldade moderada de afinação. O F# e o G são particularmente desafinados (altos) devido à combinação 1-3 e 1-2-3 dos pistos.
  • O C# é a nota mais desafinada do trompete. Muitas vezes mesmo abrindo toda a terceira bomba, não se alcança a afinação desejada e a abertura da primeira se faz necessária (em passagens rápidas essa desafinação é de difícil solução).
  • Embora menos que o C#, o D é MUITO alto. Abrir a terceira bomba ao tocar essa nota é crucial. A “família 1-2-3” é sempre problemática. Altas demais. Abra a primeira e terceira bombas. Se teu trompete tem anéis e ganchos de afinação, você pagou por eles. Use-os. Se não tem, pague para colocar e use-os.
  • D, D# e E, começando na quarta linha, são muito baixos por serem o quinto parcial na série harmônica. O agravante é que o único recurso para resolver essa importante desafinação é o ajuste com o deslocamento desse ponto natural de vibração. Isso é realizado principalmente pela ação da língua com um movimento semelhante àquele que se faz ao vocalizar aaahiii.
  • O primeiro G acima do pentagrama tende a ser muito alto. O mesmo ocorre com o A, seu vizinho, razão que muitos trompetistas tocam essa nota com o terceiro pisto ao invés da tradicional digitação 12.
  • Menos comum, mas E e F, na primeira linha e primeiro espaço, respectivamente, são altos em muitos instrumentos.

Dedos nos gatilhos/anéis de afinação, digitação correta e ajustes nos lábios e língua devem cooperar com os ouvidos para tocar afinado!

A questão do temperamento da escala

Muitas desafinações são resultantes das séries harmônicas naturais de instrumentos não temperados como o nosso. Tocar com piano (instrumento temperado) é particularmente problemático. Quintetos de metais, por outro lado, apresentam outros problemas, já que cada músico tem que ‘mostrar a cara’ quase como solista; não há como se esconder. Quanto ao temperamento o problema que surge é do tipo: Um A, 440HZ, como a fundamental em uma tríade, não deverá ter a mesma afinação de um A sendo a terça de uma tríade de F, por exemplo (mais baixa no segundo caso). Para esse particular, um afinador é inútil por razões óbvias.

Creio que para tocar afinado, há que desenvolver um ouvido afinado. Um afinador cromático pode ajudar, mas já ouvi sérias contra-indicações de trompetistas. O primeiro motivo é que você pode ficar louco; creio que outro pode ser relacionado ao que foi dito anteriormente. De qualquer forma, o uso de afinadores pode ajudar no DIAGNÓSTICO dos problemas.

Como construir tal ouvido afinado? Será dom de uma casta privilegiada pela natureza? Não.

Há certos exercícios que servem muito bem para esse fim.

1. Use arpejos maiores descendentes na sua prática (Aquecimento A de Louis Maggio);

a) Faça-os legato;

b) Não atente tanto aos tempos – portanto não carece bater pé ou contar mentalmente. Apenas concentre-se na nota que está tocando e tente ouvir a próxima antes de executar. Faça tudo lenta e calmamente. A questão da afinação é um assunto associado à relação de intervalos entre as notas. Como disse anteriormente, se tocamos os intervalos afinados, tocamos afinado;

c) Respire abundantemente.

2. Realize exercícios que utilizam as sete posições do trompete.

3. Toque intervalos de oitava; compare as duas notas. Que teu ouvido seja teu guia.

4. Toque junto com pessoas afinadas; Pergunte aos músicos mais experientes se tal e tal passagem está afinada.

5. Ouça boa música sempre.

Aprimorando Resposta

Em se tratando da prática do trompete, resposta é a habilidade de iniciar prontamente a vibração dos lábios que resulta na produção do som.

  1. Pratique ataques com ar, apenas; sem o uso da língua.
  2. Pratique tocar em dinâmicas bem suaves – isso permite a ‘sintonia fina’ do som.

O ponto 2 acima é também advogado por H. L. Clarke como um excelente meio de aprimorar a resposta imediata.

Essas práticas são ‘autocorretivas’.  Dificilmente se toca fora do centro (onde a resposta é mais difícil) se usamos essa técnica em nossa prática.  Somos trazidos de volta para o ponto onde a resposta é fácil e naturalmente ressonante. Pratique em todos os registros.

Aprimorando Vibração

Uma vibração ótima resulta em ter os lábios ajustados para produzir rápida e precisamente a nota em demanda. Além do buzz [3] (vibração abelhinha com ou sem bocal), exercitar-se com bends [4] (tanto no bocal somente quanto no trompete) e com o registro pedal ajuda na melhora da vibração. Faremos adiante uma discussão mais completa sobre o registro pedal.

Aprimorando Centralização

Tocar com um som centralizado consiste em encontrar o ponto de maior ressonância de cada nota. Encontrar o centro de ressonância é constantemente descrito como encontrar o ‘slot’ [5]. Há um ponto da nota em torno do qual o instrumento ‘quer’ soar naturalmente (Bata levemente com a palma da mão sobre o bocal enquanto digita as sete posições dos pistões e ouça o som extraído). Esse som naturalmente centralizado deve ser combinado, na nossa prática normal, com o volume interno da boca para produzir um som centralizado para cada nota. Isso é obtido através da prática diligente para internalização do som plenamente ressonante que desejamos.

Aprimorando Interpretação

As habilidades que apreciamos e buscamos em nosso instrumento devem ser o caminho, o processo, que culmina em fazermos MÚSICA. A questão passa, sem dúvida pela capacidade de interpretação.

Um som grande combinado com boa interpretação é imbatível. Quando tocamos, estamos, na verdade fazendo uma ‘leitura’. Quando fazemos a BOA leitura de um texto devemos transmitir facilidade, nenhuma hesitação, baixar a voz em alguns pontos, aumentar em outros, ler mais rápido aqui, mais devagar acolá, enfatizar palavras e frases importantes, usando vários meios para dar expressão às palavras impressas. O que caracteriza uma MÁ leitura? Hesitação, incerteza, má pronúncia, pressa para chegar ao final da frase, monotonia etc. Tudo isso se aplica à música. O pianista Artur Schnabel falou certa vez

“Quanto às notas, não manipulo melhor que muitos pianistas. Mas quantos às pausas – Ah! é aí que a arte reside”

Observação do contexto é outro ponto importante. Cada nota e frase é parte de uma idéia maior. Todos esses conceitos musicais devem ser claramente concebidos mentalmente para, então, serem aplicados no trompete. Há uma grande distância entre ser soprador e ser músico!

Outro ponto importante é ajustar a interpretação com os músicos com quem estamos tocando simultaneamente. Há a necessidade de alterar o timbre se estamos tocando em dueto com uma cantora, um fagote ou outro trompetista. Experiência em várias formações é salutar. Não perca a oportunidade de se juntar a vários tipos de grupos e não despreze a chance de executar os velhos exercícios de novas maneiras e agarre cada oportunidade de ouvir um músico. Aumente o repertório de articulações, aplicando legato, tenuto, martelato, staccatos duplos e triplos, diferentes velocidades de ar, alterando dinâmicas – como um sussurro aqui, com potência acolá – utilize outros tipos de expressões e sutilezas controlando a abertura dos lábios para variados timbres. Há ainda muitas outras coisas com as quais o executante deve se preocupar:

  1. Duração (Quanto tempo a nota soa?);
  2. Intensidade (Quão forte ou piano é a nota?);
  3. Entonação [afinação] (É alta ou baixa, aguda ou grave?);
  4. Ataque (Como a nota começa? Abruptamente ou gradualmente? Ela explode antes de atingir força plena?);
  5. Descaimento (Como a nota termina? Desaparece subitamente ou paulatinamente? A entonação permanece constante, sobe ou desce?);
  6. Há decorações tais como o vibrato (uma flutuação regular da entonação) ou tremolo (uma flutuação regular da intensidade)?

Na interpretação também devemos levar em conta a comunicação com a audiência. Ninguém aprecia um músico que toca para o próprio umbigo. Devemos usar nossa criatividade para desenvolver um vocabulário sonoro e expressões corporais agradáveis ao nosso público. Veja que nosso som muda se tocamos para a partitura à nossa frente ou para o público que nos assiste. Mire aquele garotinho da última fila. Mostre a ele o que sabe. Comunicar com estilo – seja esse um dos nossos alvos!


[1] A embocadura do instrumentista são os músculos da boca, lábios, queixo e face, tensos e dispostos de uma maneira exata e coordenada, quando em contato com o bocal de um instrumento de metal, para estabelecer a vibração da coluna de ar. Philip Farkas, The Art of Brass Playing

[2] Unbrassy, no original.

[3] Lip Buzzing é a famosa “vibração abelhinha”, um zumbido produzido pelo ar proveniente dos pulmões, vibrando os lábios levemente tencionados e posicionados como se estivessem para pronunciar a letra M. Cuidado, não é o tipo de vibração que os cavalos fazem no frio, ou que as crianças produzem ao brincar de carrinho.

Mouthpiece Buzzing, por sua vez, é quando esse zumbido é produzido no bocal, apenas.

Há ainda o Leadpipe Buzzing que é o zumbido produzido no bocal encaixado no cano receptor do bocal, mas SEM A CURVA DE AFINAÇÃO GERAL.

Saliento que não estou advogando nenhuma das práticas acima, embora reconheça sua importância; apenas elucido os termos.

[4] Bend no trompete é a prática de mudar a afinação de uma nota como se fizesse um glissando

[5] Encaixe

Abdalan da Gama

17 respostas para O Aspecto Mais Importante da Prática

  1. ola muito bom por essa aula abdalan da gama

  2. KLEBER disse:

    Abdalan,
    Obrigado! pelas dicas, estão me ajudando muito.
    Feliz Ano Novo!!!!!

  3. EMERSON DOS SANTOS URBA disse:

    Essa aula realmente abre muitos caminhos, valeu.

  4. fabio disse:

    foi de muito proveito

  5. Marrí Caldas disse:

    Olá, obrigado pelo blog!! Pela primeira vez encontro conteúdo com informações além de teóricas, práticas sobre o trompete. Aproveitando a oportunidade, gostaria de saber como faço para tirar o bocal do trompete. O bocal grudou no instrumento e não sai de jeito nenhum….já tentei água morna, fervente, força e agora to sem idéias…

    Obrigado desde já!!

    Marrí Caldas

    • Marrí Caldas, Acho que todos já passaram por isso. Antes de tentar com muita força, considere os serviços de um especialista. Eles têm um “saca-bocal”. Juro que na minha adolescência eu quase enlouqueci meu pai com o tanto de trompete que quebrei tentando tirar o bocal. Obrigado pelas palavras.

  6. Sérgio Murilo Fagundes dos Santos disse:

    ESTOU MUITO SATISFEITO COM SUAS DICAS, SOU SOPRADOR DE TROMPETE HÁ MAIS DE VINTE ANOS, ESTIVE SEM TOCAR POR SIES ANOS, NO ENTANTO O VÍRUS DA MÚSICA DISSEMINOU NO MEU SANGUE NOVAMENTE, ESTOU DE VOLTA. MAS INFELIZMENTE NO MEU ESTADO E NA FILARMÔNICA ONDE TOCO É MUITO CARENTE DE TEORIAS E PRATICAS INSTRUMENTAIS, APRENDEMOS SIMPLESMENTE A COLOCAR O INSTRUMENTO NA BOCA E SOPRAR DE QUALQUER JEITO, EXECUTANDO PARTITURAS QUE NÃO SABEMOS COMO SÃO CRIADAS, QUEM DETÉM O CONHECIMENTO NÃO PASSA ADIANTE( EGOISMO OU MEDO)?, BOA NITE

  7. Vagner disse:

    muito bom mesmo sempre estaremos em busca dessas melhorias.

  8. MAriano disse:

    Parabéns pela matéria, achei importantíssima e quão excelentes dicas.

  9. Maurílio Teles disse:

    Muito boa a matéria, Parabéns pela iniciativa, tenho certeza que ajudou muitos Músicos.

  10. Riva, de Nova Odessa SP disse:

    Abdalan, obrigado novamente o material é realmente muito bom, esta me ajudando muito, parabéns

  11. luis disse:

    ola como resolver a questão de sair muito ar junto com o som?

  12. Fernando Gonçalves disse:

    Muito bom aprender a parte técnica, com exemplos tão bem elaborados…

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